O pâncreas pode desenvolver neoplasias sólidas, císticas (conteúdo líquido), benignas ou malignas. O principal tipo de neoplasia do pâncreas é o adenocarcinoma ductal, mas existem também os tumores neuroendócrinos (insulinoma, glucagonoma, etc), tumor sólido-cistico pseudopapilar (tumor de Frantz) e os tumores císticos, dentre eles o pseudocisto pancreático, o cisto-adenoma seroso, cisto-adenoma mucinoso e a neoplasia mucinosa intraductal papilar (IPMN).
O adenocarcinoma ductal pancreático acomete principalmente a região da cabeça do pâncreas, manifesta-se principalmente com dor abdominal com irradiação para o dorso, icterícia (olhos e pele amarelada), colúria (urina escura), acolia fecal (fezes claras) e perda de peso. Esses sintomas se devem principalmente à invasão do tumor no ducto biliar. Nos tumores do corpo e cauda do pâncreas os sintomas são inespecíficos: dor abdominal com irradiação para o dorso (eventualmente pode até ser confundido com dor de coluna!) e perda de peso. Para o diagnostico, o exame padrão é a tomografia computadorizada, que permite avaliar o tamanho do tumor e a presença de invasão dos vasos sanguíneos do retroperitônio. O principal tratamento é cirúrgico, aliado frequentemente à quimioterapia e eventualmente também à radioterapia. Mesmo nos casos tratados com intenção curativa, a chance de recidiva é grande, o que torna o prognóstico desta doença bastante reservado.
Os tumores neuroendócrinos têm se tornado cada vez mais frequentes. Podem ser de diversos sub-tipos e eventualmente produzem sintomas bem específicos, a chamada “síndrome carcinóide”, decorrente da produção de substâncias detectáveis no sangue. Por exemplo, o insulinoma e o glucagonoma. Também têm indicação cirúrgica em grande parte dos casos, aliado frequentemente à quimioterapia e / ou terapias alvo-moleculares
O pâncreas pode desenvolver neoplasias sólidas, císticas (conteúdo líquido), benignas ou malignas. O principal tipo de neoplasia do pâncreas é o adenocarcinoma ductal, mas existem também os tumores neuroendócrinos (insulinoma, glucagonoma, etc), tumor sólido-cistico pseudopapilar (tumor de Frantz) e os tumores císticos, dentre eles o pseudocisto pancreático, o cisto-adenoma seroso, cisto-adenoma mucinoso e a neoplasia mucinosa intraductal papilar (IPMN).
O adenocarcinoma ductal pancreático acomete principalmente a região da cabeça do pâncreas, manifesta-se principalmente com dor abdominal com irradiação para o dorso, icterícia (olhos e pele amarelada), colúria (urina escura), acolia fecal (fezes claras) e perda de peso. Esses sintomas se devem principalmente à invasão do tumor no ducto biliar. Nos tumores do corpo e cauda do pâncreas os sintomas são inespecíficos: dor abdominal com irradiação para o dorso (eventualmente pode até ser confundido com dor de coluna!) e perda de peso. Para o diagnostico, o exame padrão é a tomografia computadorizada, que permite avaliar o tamanho do tumor e a presença de invasão dos vasos sanguíneos do retroperitônio. O principal tratamento é cirúrgico, aliado frequentemente à quimioterapia e eventualmente também à radioterapia. Mesmo nos casos tratados com intenção curativa, a chance de recidiva é grande, o que torna o prognóstico desta doença bastante reservado.
Os tumores neuroendócrinos têm se tornado cada vez mais frequentes. Podem ser de diversos sub-tipos e eventualmente produzem sintomas bem específicos, a chamada “síndrome carcinóide”, decorrente da produção de substâncias detectáveis no sangue. Por exemplo, o insulinoma e o glucagonoma. Também têm indicação cirúrgica em grande parte dos casos, aliado frequentemente à quimioterapia e / ou terapias alvo-moleculares.